João Pessoa: meu sublime torrão / João Gonçalves de Medeiros Filho

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CIDADE QUE VIROU SAUDADE
Revelando-se um excelente memorialista, o médico e escritor João Medeiros Filho nos leva a outro passeio nostálgico por uma João Pessoa que poucos contemporâneos conheceram. E faz isso com tanta maestria e leveza que o leitor se sentirá sonhando acordado (pelo menos foi o que aconteceu comigo).
Mas sua obra transcende o simplesmente onírico. É uma prova material de que “só se ama o que se conhece”. Por viver tanto esta cidade que lhe serviu de berço, por conhecer tanto o espírito das criaturas que moram nela, por ir fundo na relação dos seus filhos com os atrativos da mãe generosa e encantadora, Medeiros é, antes de tudo, um cicerone emocionado, mostrando ao leitor os meandros de uma cidade que está no seu coração e nas suas veias.
Num tempo de “audiobetizados” e “videobetizados”, João Medeiros utiliza o verbo, a palavra, para fazer de sua obra um “flashback” sentimental e humano de um lugar que, para os que viveram o seu passado, recente ou mais remoto, não deixa de ser, atualmente, uma cidade que virou saudade…
E saudade é o que está presente em todas as páginas da mais recente obra de João Medeiros. Você vai gostar, leitor.

Petrônio Souto
Advogado e Jornalista

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CIDADE QUE VIROU SAUDADE
Revelando-se um excelente memorialista, o médico e escritor João Medeiros Filho nos leva a outro passeio nostálgico por uma João Pessoa que poucos contemporâneos conheceram. E faz isso com tanta maestria e leveza que o leitor se sentirá sonhando acordado (pelo menos foi o que aconteceu comigo).
Mas sua obra transcende o simplesmente onírico. É uma prova material de que “só se ama o que se conhece”. Por viver tanto esta cidade que lhe serviu de berço, por conhecer tanto o espírito das criaturas que moram nela, por ir fundo na relação dos seus filhos com os atrativos da mãe generosa e encantadora, Medeiros é, antes de tudo, um cicerone emocionado, mostrando ao leitor os meandros de uma cidade que está no seu coração e nas suas veias.
Num tempo de “audiobetizados” e “videobetizados”, João Medeiros utiliza o verbo, a palavra, para fazer de sua obra um “flashback” sentimental e humano de um lugar que, para os que viveram o seu passado, recente ou mais remoto, não deixa de ser, atualmente, uma cidade que virou saudade…
E saudade é o que está presente em todas as páginas da mais recente obra de João Medeiros. Você vai gostar, leitor.

Petrônio Souto
Advogado e Jornalista