O TEMPO É ETERNO, NÓS É QUE PASSAMOS – REFLEXÕES SOBRE O TEMPO, EXISTENCIALISMO E ESPIRITUALIDADE

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Neste ensaio, quiçá, incomum, tenciona o autor estabelecer um processo dialético no qual as ideias se contrapõem, tendo como objetivo tentar esclarecer o que significa “O Tempo”. Inicialmente é apresentado O ‘MITO DO TEMPO’, desenvolvido, com base em ‘Trabalho Escolar” realizado pelo escritor ainda na adolescência.
Posteriormente, o autor, em conformidade com o título do livro constrói uma antítese ao pensamento do filósofo e, bispo da igreja católica Aurélio Agostinho, 354/430, universalmente conhecido como Santo Agostinho.
O autor desta obra, durante o desenvolvimento das suas atividades, reflexivas, também analisa como as pessoas, considerando-se o ‘Senso Comum’, pensam o que é “O” (TEMPO), tendo em vista a noção errada predominante.
Posteriormente, o autor, compara a forma de descrever o (TEMPO), por alguns filósofos e, pensadores. Afinal, muito brevemente, analisa a Visão da Ciência sobre o que é (TEMPO). Em seguida apresenta suas próprias conclusões. Adiante, na segunda e terceira parte da obra, respectivamente, o autor se dedica a reflexões sobre temas existenciais, tais como: Efemeridade da vida humana, morte física, sofrimento humano‐espiritual. E, finalmente aborda a relação Humanidade‐Espiritualidade.

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Descrição

Neste ensaio, quiçá, incomum, tenciona o autor estabelecer um processo dialético no qual as ideias se contrapõem, tendo como objetivo tentar esclarecer o que significa “O Tempo”. Inicialmente é apresentado O ‘MITO DO TEMPO’, desenvolvido, com base em ‘Trabalho Escolar” realizado pelo escritor ainda na adolescência.
Posteriormente, o autor, em conformidade com o título do livro constrói uma antítese ao pensamento do filósofo e, bispo da igreja católica Aurélio Agostinho, 354/430, universalmente conhecido como Santo Agostinho.
O autor desta obra, durante o desenvolvimento das suas atividades, reflexivas, também analisa como as pessoas, considerando-se o ‘Senso Comum’, pensam o que é “O” (TEMPO), tendo em vista a noção errada predominante.
Posteriormente, o autor, compara a forma de descrever o (TEMPO), por alguns filósofos e, pensadores. Afinal, muito brevemente, analisa a Visão da Ciência sobre o que é (TEMPO). Em seguida apresenta suas próprias conclusões. Adiante, na segunda e terceira parte da obra, respectivamente, o autor se dedica a reflexões sobre temas existenciais, tais como: Efemeridade da vida humana, morte física, sofrimento humano‐espiritual. E, finalmente aborda a relação Humanidade‐Espiritualidade.