Ulysses Liberato: um cangaceiro a serviço do Major José Inácio do Barro / José Tavares de Araújo Neto, Jerdivan Nóbrega de Araújo

R$65.00

Os talentosos pesquisadores José Tavares de Araújo Neto e Jerdivan Nóbrega de Araújo resgataram a sua história com um trabalho fundamentado, esteado em extensa pesquisa e farta documentação, como jornais, inquéritos policiais, processos criminais, mensagens governamentais, relatórios, cartas, diários, depoimentos, pesquisa bibliográfica e entrevistas com descendentes e parentes do referido cangaceiro.
Ulysses Liberato iniciou suas atividades de fora da lei em sua terra natal, Pombal/PB, e adjacências, liderando um pequeno grupo de asseclas e cometendo diversos crimes contra pessoas e o patrimônio, sob os auspícios do Coronel José Fernandes e seu tio Argemiro Liberato de Alencar. Em 1918, já praticando crimes graves, a situação tornou-se insustentável, sendo obrigado a refugiar-se no valhacouto do Major José Inácio do Barro, no Cariri Cearense, sob sua proteção e a seu serviço. Entrando definitivamente para as fileiras do cangaço, passou a integrar o grande grupo liderado por Sinhô Pereira e Luiz Padre até o final de 1919 e do grupo de Sinhô Pereira, apenas, de 1920 a 1922, agora com a presença dos irmãos Ferreira: Lampião, Antônio e Levino.
Francisco Pereira Lima

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Os talentosos pesquisadores José Tavares de Araújo Neto e Jerdivan Nóbrega de Araújo resgataram a sua história com um trabalho fundamentado, esteado em extensa pesquisa e farta documentação, como jornais, inquéritos policiais, processos criminais, mensagens governamentais, relatórios, cartas, diários, depoimentos, pesquisa bibliográfica e entrevistas com descendentes e parentes do referido cangaceiro.
Ulysses Liberato iniciou suas atividades de fora da lei em sua terra natal, Pombal/PB, e adjacências, liderando um pequeno grupo de asseclas e cometendo diversos crimes contra pessoas e o patrimônio, sob os auspícios do Coronel José Fernandes e seu tio Argemiro Liberato de Alencar. Em 1918, já praticando crimes graves, a situação tornou-se insustentável, sendo obrigado a refugiar-se no valhacouto do Major José Inácio do Barro, no Cariri Cearense, sob sua proteção e a seu serviço. Entrando definitivamente para as fileiras do cangaço, passou a integrar o grande grupo liderado por Sinhô Pereira e Luiz Padre até o final de 1919 e do grupo de Sinhô Pereira, apenas, de 1920 a 1922, agora com a presença dos irmãos Ferreira: Lampião, Antônio e Levino.
Francisco Pereira Lima