Estudos pós-coloniais socioambientais do horror e do insólito no audiovisual: Michael Jackson, Nosferatu, Interestelar e Jaloo – Simão Farias Almeida

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O gótico sempre aparece nas artes, entre elas as audiovisuais, em contextos de crises generalizadas, caso de epidemias, pandemias, guerras e, a exemplo de Gaga, no reflexo político-cultural do seu país em sua subjetividade marcada pela crise existencial do paradoxo entre artista e cidadã. Além disso, vampiros proliferando ratos e zumbis espalhando podridão podem indicar, respectivamente, descontroles ambientais de ecossistemas impactando a fauna e a interferência humana na natureza por meio da energia nuclear. Desta forma, o horror e o insólito podem estimular leituras socioambientais das mídias e de suas narrativas. O propósito dos capítulos é analisar videoclipes e filmes nos quais humanos representantes de minorias sociais, raciais e de gêneros são subjugados à condição não humana ou à perdição no meio ambiente e fora de nosso planeta.
Simão Farias Almeida

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O gótico sempre aparece nas artes, entre elas as audiovisuais, em contextos de crises generalizadas, caso de epidemias, pandemias, guerras e, a exemplo de Gaga, no reflexo político-cultural do seu país em sua subjetividade marcada pela crise existencial do paradoxo entre artista e cidadã. Além disso, vampiros proliferando ratos e zumbis espalhando podridão podem indicar, respectivamente, descontroles ambientais de ecossistemas impactando a fauna e a interferência humana na natureza por meio da energia nuclear. Desta forma, o horror e o insólito podem estimular leituras socioambientais das mídias e de suas narrativas. O propósito dos capítulos é analisar videoclipes e filmes nos quais humanos representantes de minorias sociais, raciais e de gêneros são subjugados à condição não humana ou à perdição no meio ambiente e fora de nosso planeta.
Simão Farias Almeida